segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Há um ano...

Há um ano ela se foi. Há um ano sinto saudades. Há um ano não tenho mãe. Há um ano...

domingo, 6 de novembro de 2011

Concursos... voltei!

Estou em fase de estudo para fazer as provas do concurso público do TJ de Pernambuco que acontecerá em janeiro de 2012. Já sou servidora pública, mas vou tentar uma humilde vaguinha nos cargos de analista e de oficial de justiça. A consequencia disso tudo, é que meu tempo que já era super corrido, ficou praticamente um Relâmpago Mcqueen, portanto, provavelmente daqui para janeiro, só farei publicações relacionadas ao concurso e aos meus estudos. Estou assistindo aulas on-line e pretendo colocar as várias dicas dadas pelos professores aqui para que eu não esqueça e futuramente quando estiver estudando para outro concurso já tenha uma boa fonte de pesquisa. Até agora só assisti aulas de Direito Constitucional, ministradas pelo professor Nelson França e ele já passou algumas dicas. Aqui vão elas:

1º Dica de livros:
a) Direito Constitucional Descomplicado - Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino;
b) Direito Constitucional Esquematizado - Pedro Lenza.

2º Dica de sites, blogs e afins:
- www.professornelsonfranca.blogspot.com;
- www.pciconcursos.com.br;
- www.superprovas.com.br;
- www.autotestes.com.br.

3º Dica para passar em concurso público:
* Não há uma fórmula mágica, mas seguindo esses 3 passos, as chances são de quase 100%.
1º Passo: Estudar muito;
2º Passo: Resolver questões;
3º Passo: Revisar as questões.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

As escolhas erradas, porém necessárias, da vida.

Juro que não sou fã de reality show, nem sou contra quem seja e não tenho vergonha de dizer que assisto a um deles, o da família Kardashian. O reality está no ar desde 2007, mas apenas a alguns meses (talvez 4 ou 5) venho acompanhando a trajetórias e peripécias dessa enorme família. Já tinha ouvido falar na Kim Kardashian (a mais famosa da prole), mas talvez por preconceito só de ver o comercial do reality mudava de canal rapidamente. Mas em um belo dia, não sei o que me deu, talvez por falta de opção, acabei assistindo um pedaço de algum dos episódios e foi paixão à última vista, me tornei completamente viciada e apaixonada pela família Kardashian. Bom, mas o que quero comentar mesmo é sobre o casamento de Kim, um casamento que chegou ao fim nesses últimos dias, um casamento pensado e repensado, luxuoso ao extremo chegou ao fim 72 dias após a linda frase "até que a morte nos separe". O questionamento sobre a veracidade do amor foi posta à prova. Uns defendem que foi jogada de marketing. Particularmente não acredito que alguém (principalmente uma mulher tão bela e rica) possa ter a capacidade de simular um namoro, uma paixão, um casamento, apenas para se promover. Prefiro acreditar que Kim é apenas uma mulher como qualquer outra, que nem sempre consegue fazer as escolhas certas, uma mulher que muitas vezes é só coração. Uma mulher que erra tentando acertar, mas que não se amedronta porque errou. Tenho certeza que Kim dará a volta por cima e encontrará alguém que a ame e respeite como ser humano. Força Kim! Who run the word? Girls!

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Feliz Aniversário Mãe!

Aos 26 dias do mês de agosto do ano de 1948 ela nasceu. Nasceu laçada e recebeu o nome de Maria José. Foi a 3ª de cinco irmãos. Teve uma infância pobre e sofrida. Quando menina passou uma série de dificuldades, mas também teve oportunidades, recebeu bolsa em um colégio particular, estudou música no conservatório. Era filha de um pai comunista militante. Naquela época a ditadura reinava, ele foi preso e torturado. Precisou fugir. A mãe dela sem emprego fixo ficou com a obrigação de cuidar sozinha de cinco crianças. Na adolescência lhe foi oferecido um trabalho, vendo a difícil situação financeira dentro de casa, não lhe restou outra saída senão deixar os estudos e se dedicar ao trabalho. Precisava ajudar sua mãe a terminar de criar os irmãos menores. E assim o fez. Trabalhou. Anos mais tarde em um de seus trabalhos conheceu um rapaz por quem se apaixonou. Veio o namoro. O noivado. O casamento. E os quatro filhos. Continuou vivendo uma vida de trabalho, dedicação e amor. Acho que seu maior lema era “primeiro os outros, depois eu”. No dia 19 de dezembro de 2010 ela se foi. Viveu 62 anos, quase 100% disso dedicados aos outros. Foi em paz. Finalmente descansou. Sinto sua falta todos os dias. E não há um único dia em que não me lembre de você. Sem você eu não seria. Sem você eu não estaria. Feliz Aniversário Mãe!!!

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Monange Dream Fashion Tour 2011 c/c RPM

No último sábado dia 13 de agosto foi um dia incrível. Sim, um sábado 13 de agosto, não foi uma sexta-feira 13 de agosto, não foi dia de azar, ao contrário, foi dia de muita sorte. Fui ao show sensacional de uma banda que sou fã desde meus 5 anos de idade. Falo da banda RPM que tocou aqui em Recife no Monange Dream Fashion Tour, foi um show indescritível, valeu mais do que a pena esperar por mais de 2 décadas para ver os 4 coiotes tocando ao vivo, foram mais de 20 músicas, todos os sucessos, alguns covers, algumas músicas da carreira solo e um rápido acústico, homenagem aos músicos Cazuza e Renato Russo. Paulo Ricardo lembrou que passou o carnaval em Recife nesse ano, reverenciou o músico Lenine e a banda Nação Zumbi e afirmou ter sido o melhor carnaval que já viu.
Desejo vê-los outras vezes por aqui, espero que venham com a nova turnê e que tenham ainda mais sucesso continuando juntos por vários longos. São músicos fantásticos, todos eles. Nos teclados - Luiz Schiavon Paulo P na bateria - Fernando Deluchi na guitarra; baixo e voz - Paulo Ricardo
O Brasil precisa de uma banda de rock de verdade, então por favor RPM continuem fazendo suas Revoluções Por Minuto.

SUCESSO PARA VOCÊS!!!


terça-feira, 26 de julho de 2011

Adeus Amy!

Hoje demos o adeus a uma das maiores cantoras surgidas no século XXI. Amy Winehouse foi encontrada morta em sua residência e hoje foi realizado um velório onde seu corpo foi cremado. Gostava de suas músicas, do seu ritmo, de sua voz, de sua atitude. Um grande perda para o mundo da música, mas perda maior para seus pais, familiares e amigos de verdade.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Edu Carrey e Jim Sterblitch (não necessariamente nessa ordem).

Gostei de ver hein, nem só de corpos sarados e de brincadeiras maldosas vive o Programa Pânico na TV. Me emocionei muito assistindo ao programa de ontem quando o Eduardo Sterblitch realizou seu sonho de infância, conhecer o ator norte americano Jim Carrey. A produção do programa sabendo da grande admiração do Edu pelo Jim criou um plano mirabolante, porém infalível usando o twitter e com a ajuda dos amigos seguidores de todo o Brasil conseguiu realizar o sonho do querido e eterno Prateado. Ele conseguiu, Edu estava lá diante de seu ídolo e parecia uma criança, chorando emocionado parecia não acreditar no que via. Lembrei de mim quando fiz de tudo para que o Edu autografasse a foto do meu filho no dia do aniversário de 9 anos dele. Sei exatamente o que é estar diante de alguém que admiramos tanto.

Edu, continue acreditando nos seus sonhos, você hoje é reconhecido nacionalmente, mas com seu talento, trabalho e dedicação poderá se tornar um grande ídolo mundial.

Jim, thank you for providing this time magic and unforgettable the person so especial to Brazil. (Jim, obrigado por proporcionar esse mágico e inesquecível momento a essa pessoa tão especial para o Brasil).

Edu e Jim, Carrey e Sterblitch: YOU ARE THE BEST! (VOCÊS SÃO OS MELHORES!).

sábado, 2 de julho de 2011

As nossas regras de cada dia.

Sou estudante de direito e sei do peso que tem as normas para a sociedade, sei também que as regras existem apenas para serem violadas. Mas porque se restringir a isso. Para que pensar em idade certa para casar, para ter filhos idade certa para namorar, para casar, para ter filhos. As perguntas e cobranças, cadê o namorado? Quando se tem namorado a pergunta muda para quando vai noivar. Quando se está noiva, quando vai casar. E quando casa, quando vem o herdeiro? E quando se tem o 1º filho, quando é que vem o 2º? As pessoas vivem em função de suas próprias regras, das regras dos outros e das regras impostas pelo Estado.

sábado, 28 de maio de 2011

Que Picaretagem!

Quem me conhece, sabe que não é novidade que gosto do Programa Pânico, mas não posso deixar de fazer essa crítica a respeito da entrevista com passada no último domingo. Cada vez mais, parecemos ter menos valores, nos importamos menos com a vergonha na cara. Querem fazer do estelionatário em estrela. Entrevistar tudo bem, mas rir das pessoas que levaram golpes desse bandido. Onde está nosso senso? E olhem que isso não aconteceu apenas nesse programa humorístico não. O aludido também foi entrevista pela 1ª dama da televisão brasileira, sim, a respeitada apresentadora Hebe Camargo também o entrevistou.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Aos 30!

Um dia após completar 30 anos, algumas perguntas me fizeram.

20 anos
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Minhas Sinceras Desculpas... e Minhas Sinceras Explicações!

Faço comentários hoje a respeito da polêmica passagem do ator Eduardo Sterblitch por Recife que aconteceu há um mês. O ator é conhecido da maioria do público por integrar o elenco do Programa Pânico, onde faz interpretações nada convencionais de personagens como o César Polvilho, o Freddie Mercury Prateado, o Ursinho Gente Fina, o Professor Tititica, entre outros. Antes de integrar o elenco do referido programa de humor, Eduardo fez parte do grupo de teatro Deznecessários juntamente com o ator Paulinho Serra e veio a nossa terrinha para apresentar seu grande espetáculo Minhas Sinceras Desculpas.

Na noite do dia 02 de abril, Eduardo se apresentou em três sessões super lotadas no Teatro da UFPE e eu estava lá para prestigiar o ator, mas demorei um pouco para postar meu comentário sobre a apresentação porque antes eu queria ler as críticas sobre o espetáculo e logicamente utilizei algum tempo respondendo comentários malcriados para algumas delas.

Por toda polêmica, na condição de fã, sinto-me na obrigação de tentar esclarecer os aspectos mais relevantes e também discordantes do referido espetáculo. O fato é que tanto a passagem de Eduardo em Recife, quanto em outras cidades brasileiras têm gerado fortes discussões e controvérsias no universo dos blogs. Na verdade meu objetivo é apenas fazer uma análise para que quem ainda não tenha assistido a peça, possa ter um embasamento geral do que vai encontrar quando for assisti-la. Mas é perfeitamente possível que meu "desabafo" seja ratificado por outros fãs que assistiram, se surpreenderam e gostaram do que viram. E finalmente, para as pessoas que já assistiram a peça e saíram do teatro com a sensação de que viram o pior lixo da face da terra, dou duas saídas, ou continuem achando um lixo ou entendam a proposta feita pelo ator com esse espetáculo.

É difícil descrever e entender alguns aspectos dessa peça, parte do contexto é realmente confuso, não se consegue saber de imediato se o que o ator fala no palco é realmente o que ele pessoalmente pensa ou se é pura interpretação, mas é possível desvendar alguns mistérios das sinceras desculpas do Eduardo Sterblitch.

Pontos Positivos:
- Ele relata um pouco de aspectos pessoais da sua vida em relação a sua escolha/vocação profissional, fala um pouco de seus sonhos (ex.: ser um ator do porte do Al Pacino ou do Paulo Autran, senão ser os próprios), comenta sobre suas aspirações, o motivo de estar ali naquele palco. A primeira coisa que ele faz quando entra em cena é se ajoelhar e beijar o palco. Ele explica de como gosta de estar ali, de como gosta do público, do cheiro bom da cadeira do teatro, do cheiro bom que vem do público. Conta sobre sua primeira (acidental) experiência no palco de um teatro, ocorrido quando tinha apenas 3 anos de idade e de como isso o afetou. Relata também a respeito de seus longos anos estudando dramaturgia (somando mais de 20) e de como gosta e se interessa pelo assunto.

- A banda que acompanha o Eduardo é indiscutivelmente excelente, acho que esse além de ponto positivo é o único ponto convergente do público (todos amaram). Pelo que li em algumas críticas, as pessoas que gostaram do espetáculo, gostaram de tudo que viram. E quem saiu odiando, realmente odiava tudo, com exceção da banda, que mesmo sendo maravilhosa, não consegue ofuscar o brilho do ator, este sim tem uma luz própria, não precisando de muita iluminação (se usa pouca luz no palco, mas assim mesmo o ator conseguia brilhar).

- Em determinado momento, o Edu entra no palco se acabando de chorar, passam-se alguns minutos e ele não para de chorar, algum tempo mais e ele continuava chorando, a platéia vai ficando cada vez mais apreensiva e quando estão todos acreditando na possibilidade dele estar chorando de verdade, ele começa a rir, a gargalhar. Ele demonstra ser profundo conhecedor das técnicas de interpretação. Ele conhece o público, sabe o que surpreende, ele conseguiu fazer suspense de um simples toque no interfone de um prédio. Ele também sabe convencer, tem poder de persuasão, uma hora nos convence a dar dinheiro para mendigos (porque a função do mendigo na sociedade é beber), outra hora diz que ninguém tem que dar dinheiro para mendigos (porque o mendigo tem que varrer o chão do bar para receber a bebida como pagamento).

- Ele soube fazer com propriedade algumas críticas à sociedade, ele sabe o que diz, faz uso de um humor inteligente. Mas você não se acaba de rir, tem alguns momentos bem sérios e intrigantes. É uma mistura de sentimentos meio incompreensível mesmo. Ninguém sabe quando ele está falando por ele, quando está falando pelo ator, quando é sério, quando é brincadeira, achei fascinante e diferente essa abordagem. Ele parece nos testar (o público) o tempo todo. Diz que não tem mais nada para falar, ou então diz algo que sabe que vai agradar fazendo uma pausa logo em seguida para sentir nossa reação. Algumas pessoas saíram ofendidinhas (acho que não entenderam “o teste”, houve comentários sobre o Edu não respeitar seu próprio público), mas não concordo nem um pouco. No início da peça depois que beija o palco, Eduardo vai ao encontro da platéia, cumprimenta cerca de 15 pessoas, apertando a mão de cada um e agradecendo por terem vindo (e com isso demonstra que valoriza seus fãs, ele sabe que deve respeitar e agradar seu público). Algumas pessoas acharam a peça um lixo e a criticaram porque acharam que estavam ouvindo lição de moral de um cara de vinte e poucos anos, mas aquilo foi só o mundo do “FAZ DE CONTA”, definitivamente não se deve levar o que foi dito na “ENCENAÇÃO” para o lado pessoal. “ERA TEATRO, E DOS BONS”.

- Outro ponto de grande discordância foram os quatro vídeos que passaram na tela durante o desenvolvimento da peça enquanto a banda tocava. O que ocorreu foi a união de várias formas de expressão/comunicação/entretenimento ao teatro. O público ouviu excelentes músicos tocando músicas perfeitas, viu um excelente ator interpretando algo tão cotidiano, algo tão óbvio e ao mesmo tempo surpreendente de maneira ímpar e sagaz, e assistiu vídeos (curtas metragens) que retratavam o que o ator queria falar, mas que não conseguia porque era cortado pela banda (estrategicamente, é claro). Inclusive eu li que dois daqueles vídeos, eram de diretores amadores, o que mostra outro ponto super positivo, o incentivo a esses profissionais. Por tudo isso, só me resta dar os parabéns pela união perfeita entre o teatro, a música e o cinema mostrados nessa peça. FOI BRILHANTE!

Ponto Negativo:
- Foi difícil, mas achei um e apenas um, que foi o fato do Eduardo fumar em cena. Ele fumou dois cigarros durante sua interpretação, mas o pior mesmo foi escutá-lo falar que como ele sonhava ser o ator Paulo Autran que morreu de câncer de pulmão, ele fuma para ter a probabilidade de ter uma morte idêntica e assim se igualar pelo menos nesse aspecto a seu ídolo. Sendo brincadeira ou não (atuação ou não), achei um tanto mórbido, pesado demais, realmente me incomodei com esse comentário.


E essas foram minhas sinceras explicações, gostei muito da peça e super recomendo, mas antes de sair de casa para assisti-la deem uma lida na sinopse para evitar frustrações por criar expectativas de que vai ver algo semelhante ao Eduardo como o humorista que faz os personagens do Programa Pânico, não é isso que se vê, trata-se de uma peça teatral, de um monólogo, o formato é completamente diferente do programa, salientando também que não é stand up comedy ou improviso. O próprio ator a classifica como um monólogo cômico e a proposta é interpretar um ator que se considera medíocre, completamente frustrado e entediado em relação a sua vida e carreira.

Fazendo a separação entre o INTÉRPRETE HUMORISTA que faz o Prateado do ATOR interpretando um ator medíocre, irônico, sarcástico, frustrado, mal sucedido e entediado com sua vida e carreira, que tenta passar o tempo fazendo o que mais gosta: que é atuar, percebe-se a diferença de formato. Eduardo INTERPRETA um ator que realmente é repetitivo em suas falas, conta piadas idiotas e critica alguns aspectos da nossa sociedade, ora tomando uma posição, ora outra. Mas tudo não passa de INTERPRETAÇÃO, na verdade, de uma grande ATUAÇÃO de um cara de apenas 24 anos muito mais ator do que alguns rostos frequentes do horário nobre.

Para facilitar posto a sinopse para que não pairem mais dúvidas sobre a proposta apresentada pelo ator:
Com 90m de duração, Minhas Sinceras Desculpas, representa um ator frustrado, tentando corresponder às suas próprias expectativas em um monólogo teatral, prostrado em cena como se iludindo seu próprio tédio, dentro de um teatro, e perante as pessoas que mereciam coisa melhor, pela falta do que se dizer, pela dificuldade de ser original, porém, precisando expor suas tensões.

A ideia é trazer de maneira cômica/sarcástica, assuntos não interessantes em pauta. Não só isso, diferenciar seus trabalhos, provando sua diversidade na dramaturgia. É neste momento que nomes de pesos do cenário musical entram em cena, e provam a essência que compõe “Minhas Sinceras Desculpas”: Marcinho Eiras nas guitarras, Dom Paulinho Lima no vocal, Luiz Claudio Faria no trompete, Luis Antunes na bateria, João Paulo, o JP no sax, Will no Trombone e Felipe Alves no contra baixo.


Esclarecimento sobre os vídeos que passavam enquanto a banda tocava:
“Os vídeos representam, em imagens, o que estaria sendo dito por mim. Esses vídeos são feitos por estudantes de cinema. A ideia é dar espaço para jovens cineastas que talvez/provavelmente também não correspondem com suas próprias vontades. O primeiro monólogo teatral onde a banda se torna mais importante do que o próprio ator”, satiriza Eduardo.





segunda-feira, 25 de abril de 2011

Garanhuns, Cidade das Flores.

Estive em Garanhuns no último feriado de Páscoa e pude comprovar o que escutei de  algumas pessoas que moram ou já moraram na cidade. Ela é realmente linda, tranquila, tem um clima diferente de Recife (percepitível principalmente no final da tarde), é muito arborizada, repleta de parques, jardins e flores. Para qualquer lugar que se olhe vemos natureza. O verde salta aos olhos. Não peguei a época do frio. O clima muito agradável diferente do calorão de Recife, o trânsito é bem tranquilo, quase não tem carros nem pessoas nas ruas. Vou deixar as fotos falarem por mim agora. Mas fica a dica: Eu super recomendo para quem quiser ter alguns dias relaxantes!  

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Dor...

Alguns meses se passaram desde que ela se foi (quase 4 meses).


Estive triste demais nesses últimos dias, não consigo encontrar muita inspiração nem vontade para escrever, minha vida não parece mais a mesma, parece outra e é tão complicado parar para falar com alguém sobre isso.

Parece que agora eu vivo constantemente no automático, continuo fazendo as mesmas coisas, indo aos mesmos lugares, falando e me divertindo com as mesmas pessoas, continuo trabalhando, estudando, sorrindo, mas existe um vazio tão grande, uma dor tão grande. Às vezes eu sinto tanta dor, chego a pensar que vou desmaiar de tanta dor que sinto, é uma dor no coração, lá dentro, na alma. Uma dor imensa e indescritível. Como se algo me apertasse, como se algo me faltasse.

A todo o momento tenho que buscar forças para seguir em frente, mas faço isso sabendo que nada será como antes. E como é difícil saber. Também sei que isso não vai passar, não vai passar nunca, não tem como passar, e nem mesmo por que.

Eu só não sei para que ainda escrevo, mas apenas escrevo, entre lágrimas... eu ainda escrevo.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Saudade...


Saudade...

Agora eu sei o que é...

Porque depois que chega nunca se vai.

Porque depois que entra nunca sai.

Nunca te deixa e nunca se queixa.

Ela simplesmente é...

Significa um não ter.

Significa que não tenho mais você.

E quando chega, te quebranta.

Quando ela chega, te arranca.

Desconhece sobre o tempo.

Porque todo tempo ela é.

É dor, é impotência, é solidão.

Agora sei o que é...

E ela simplesmente é.

Nunca deixará de ser.

Não tem mais como não ter.

Ela escreveu meu nome com “S”, com um grande “S”, com o mesmo “S” que agora eu escrevo “SAUDADE”.