domingo, 16 de janeiro de 2011

Saudade...


Saudade...

Agora eu sei o que é...

Porque depois que chega nunca se vai.

Porque depois que entra nunca sai.

Nunca te deixa e nunca se queixa.

Ela simplesmente é...

Significa um não ter.

Significa que não tenho mais você.

E quando chega, te quebranta.

Quando ela chega, te arranca.

Desconhece sobre o tempo.

Porque todo tempo ela é.

É dor, é impotência, é solidão.

Agora sei o que é...

E ela simplesmente é.

Nunca deixará de ser.

Não tem mais como não ter.

Ela escreveu meu nome com “S”, com um grande “S”, com o mesmo “S” que agora eu escrevo “SAUDADE”.