Estive em Garanhuns no último feriado de Páscoa e pude comprovar o que escutei de algumas pessoas que moram ou já moraram na cidade. Ela é realmente linda, tranquila, tem um clima diferente de Recife (percepitível principalmente no final da tarde), é muito arborizada, repleta de parques, jardins e flores. Para qualquer lugar que se olhe vemos natureza. O verde salta aos olhos. Não peguei a época do frio. O clima muito agradável diferente do calorão de Recife, o trânsito é bem tranquilo, quase não tem carros nem pessoas nas ruas. Vou deixar as fotos falarem por mim agora. Mas fica a dica: Eu super recomendo para quem quiser ter alguns dias relaxantes!
Estudante do 5º período de Direito da Faculdade Maurício de Nassau e servidora pública do Tribunal de Justiça de Pernambuco.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Dor...
Alguns meses se passaram desde que ela se foi (quase 4 meses).
Estive triste demais nesses últimos dias, não consigo encontrar muita inspiração nem vontade para escrever, minha vida não parece mais a mesma, parece outra e é tão complicado parar para falar com alguém sobre isso.
Parece que agora eu vivo constantemente no automático, continuo fazendo as mesmas coisas, indo aos mesmos lugares, falando e me divertindo com as mesmas pessoas, continuo trabalhando, estudando, sorrindo, mas existe um vazio tão grande, uma dor tão grande. Às vezes eu sinto tanta dor, chego a pensar que vou desmaiar de tanta dor que sinto, é uma dor no coração, lá dentro, na alma. Uma dor imensa e indescritível. Como se algo me apertasse, como se algo me faltasse.
A todo o momento tenho que buscar forças para seguir em frente, mas faço isso sabendo que nada será como antes. E como é difícil saber. Também sei que isso não vai passar, não vai passar nunca, não tem como passar, e nem mesmo por que.
Eu só não sei para que ainda escrevo, mas apenas escrevo, entre lágrimas... eu ainda escrevo.
Estive triste demais nesses últimos dias, não consigo encontrar muita inspiração nem vontade para escrever, minha vida não parece mais a mesma, parece outra e é tão complicado parar para falar com alguém sobre isso.
Parece que agora eu vivo constantemente no automático, continuo fazendo as mesmas coisas, indo aos mesmos lugares, falando e me divertindo com as mesmas pessoas, continuo trabalhando, estudando, sorrindo, mas existe um vazio tão grande, uma dor tão grande. Às vezes eu sinto tanta dor, chego a pensar que vou desmaiar de tanta dor que sinto, é uma dor no coração, lá dentro, na alma. Uma dor imensa e indescritível. Como se algo me apertasse, como se algo me faltasse.
A todo o momento tenho que buscar forças para seguir em frente, mas faço isso sabendo que nada será como antes. E como é difícil saber. Também sei que isso não vai passar, não vai passar nunca, não tem como passar, e nem mesmo por que.
Eu só não sei para que ainda escrevo, mas apenas escrevo, entre lágrimas... eu ainda escrevo.
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